Tg 3.6 – “Ora a língua é
fogo, é mundo de iniquidade; a língua está situada entre os membros de nosso
corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da
existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno”.
1. Todos tropeçam no falar. Começou por Adão, lançando culpa
sobre outra pessoa. (acusação)
Gn 3.12 – “Então, disse o
homem: A mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi”.
2.
Paulo apresenta um
resumo da pecaminosidade do homem, incluindo ali o constante mau uso da língua
como marca de quem não conhece a Deus.
Rm 3.
13 – 14 – “A
garganta deles é sepulcro aberto; com a língua, urdem engano, veneno de víbora
está nos seus lábios, a boca, eles a têm cheia de maldição e de amargura;”
3. Exemplo de crítica a líderes (FALARAM MIRIÃ E ARÃO CONTRA
MOISÉS) Nm12.1–16
4. Palavras de derrota (quem não conhece a Deus) x palavra
de vitória (palavra de quem conhece a Deus) – Nm 23. 25 – 33
Da
boca do crente que conhece ao Deus que serve deve sair palavras de fé.
Sl 35. 28 – “E
a minha língua celebrará a tua justiça e o teu louvor todo o dia”.
Pv 10. 21 –
“Os lábios do justo apascentam a muitos, mas, por falta de senso, morrem os
tolos”.
Pv 12. 18 –
“Alguém há cuja tagarelice é como pontas de espada, mas a língua dos sábios é
medicina”.
Pv 15. 4 –
“A língua serena é árvore de vida, mas a perversa quebranta o espírito”.
Pv 18. 7,8 –
“A boca do insensato é a sua própria destruição, e os seus lábios, um laço para
a sua alma. As palavras do maldizente são doces bocados que descem para o mais
interior do ventre”. (Insensato
- Falto de senso ou razão; louco, insano-Maldizente–
Quem fala mal dos outros.)
Pv
21. 23 – “O que
guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias.”
Lv
19. 16 – Não andarás como mexeriqueiro
entre o teu povo; não atentarás contra a vida do teu próximo. Eu sou o Senhor”.
Pv
20.19 – “O
mexeriqueiro revela o segredo; portanto, não te metas com quem muito abre os
lábios”.
I
Tm 6.20 – “E tu, ó Timóteo,
guarda o que te foi confiado, evitando os falatórios inúteis e profanos e as
contradições do saber, como falsamente lhe chamam”.
IITm
2. 14-26
Tg
1.26 – “Se alguém
supõe ser religioso, deixando de refrear a língua, antes, enganando o próprio
coração, a sua religião é vã”.
Tt
3.2 – “Não difamem a
ninguém...”
Sl
50. 16 – 23
Para
terminar (IITm 3. 1 – 5)
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